Conacri | Capital da República da Guiné
Conacri é a capital da Guiné. Localizado na ilha de Tombo, na costa atlântica, também ocupando uma parte da península de Kaloum e algumas ilhas no arquipélago de Los; É a maior cidade da Guiné e o centro administrativo, econômico e de comunicações. A economia da cidade é desenvolvida principalmente em torno de seu porto, que possui instalações modernas para o tráfego de mercadorias e armazenamento, e do qual o alumínio e a banana são exportados. Também é importante a indústria alimentícia e automotiva.
A cidade é conhecida por seus jardins botânicos e também pelo Instituto Politécnico de Conacri, que é o nome da Universidade da Guiné.
A população, em 2019, era de 1.890.483 habitantes.
História
A cidade não foi habitada antes da segunda metade do século XVIII. Cap Sosso Manga Damba fundou Kaporo em 1780 depois de se submeter à baga e mandenyi. As ilhas de Los foram ocupadas pelos portugueses (duas ilhas Idolhos) e em 1848 passaram para os britânicos. Depois da chamada Guerra dos Mullahs (1865-1870), havia quatro aldeias: Kaporo, Boulbinet, Tumbo e Camayenne. Em 1887 a área foi ocupada pelos franceses com a corveta "Goëland" (26 de janeiro de 1887); Eles reuniram as quatro populações e Conakry foi formado. Em 1 de agosto de 1889, tornou-se capital da Colônia dels Rius del Sud e dependências que em 1890 era a Guiné Francesa. Desde 1895 foi o ponto de partida para o interior ferroviária Conakry eo Níger concluída em 1914. As ilhas foram adicionados em 1904 com Los chifre Fotoba onde morreu em 1912, o wali de Goumba, Tierno Aliou, que tinha organizado a revolta do morboso. Em 1913, foi declarada uma joint venture. A retomada do canal Tumbo rapidamente desenvolveu a cidade e seu porto.
O Islã entrou no início do século XIX, quando a baga e o Sosso tornaram-se impiedosos para a família Yattara dels Dioules. O cristianismo foi estabelecido em 1864 com uma missão anglicana à Fotoba e uma missão católica em 1890 que construiu a Catedral de Santa Maria. Em 18 de outubro de 1897, Conakry foi declarada prefeitura apostólica, em 18 de abril de 1920, vicariat apostólico, e em 15 de setembro de 1955 Arquidiocese.
Em 1899 tinha 13.000 habitantes e em 1958 já havia 78.000 (70% muçulmanos). Em 1965 havia 13.400 católicos na arquidiocese, dois terços na mesma cidade de Conacri. A maioria muçulmana teve como principal irmandade a de Kadiriyya que era contra de Tidjaniyya desde o século XIX. A população em 1975 é estimada em 250.000. Em 1955, ele foi declarado um total e em 2 de outubro de 1958, ele se tornou a capital da República da Guiné. Então o porto tinha 1853 metros de cais e 10 hectares de terra com um tráfego de 2,5 milhões de toneladas. Um aeródromo tinha uma pista de 3.300 metros. A parada dos sítios de ferro de Kaloum e a baixa da bauxita de Kassa em 1966 não impediram a atividade portuária e tiveram várias indústrias. Desde 1963 foi fundado o Instituto Politécnico Gamal Abdel Nasser, com 7 faculdades (uma de medicina) e várias escolas nacionais.
Em 1970, a Guiné apoiou os guerrilheiros pró-independência da Guiné-Bissau liderados pelo PAIGC; Um grupo de dissidentes guineenses sob a proteção de 350 soldados portugueses desembarcou perto de Conacri, atacou a cidade, libertou 26 prisioneiros de guerra portugueses e recuou sem poder derrubar o governo nem matar os líderes do PAIGC. A grande explosão demográfica dos anos setenta levou a 600.000 habitantes em 1980. O crescimento foi mais moderado, mas ultrapassou um milhão em 1995 e um milhão e meio em 2015. Hoje, seria de quase dois milhões.
