Balsas | Cidade do Estado do Maranhão

Balsas | Cidade do Estado do Maranhão

A cidade de Balsas está localizada no Sul do Maranhão. Faz limite ao Norte com Fortaleza dos Nogueiras e São Raimundo das Mangabeiras, ao sul com Alto Parnaíba e Tocantins, a Leste com Alto Paranaíba e Tocantins, a leste com Alto Parnaíba e Tasso Fragoso e a Oeste com Riachão e Tocantins.
Seu acesso rodoviário dá-se pelas BRs 230 e BR 163 e está localizada a 800 quilômetros da Capital, São Luís.

História de Balsas
A história de Balsas, de acordo com o site da Prefeitura local, está ligada a uma família de fazendeiros. Havia no final do século XIX, um grande número de fazendeiros que possuíam fazendas às margens direitas do rio Balsas, como: São José, Santa Isabel, Flor do Dia (depois denominada Água Branca), Castelo, Brejo Grande e muitas outras.

Destacavam-se dentre eles os membros da numerosa família Coelho e o Tenente Coronel Daniel Alves do Rêgo.

Balsas | Cidade do Estado do Maranhão
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Para as excursões às suas fazendas, destacou-se como ponto mais acessível, o Porto das Caraíbas, no rio Balsas, pelo contínuo movimento de viajantes, patrões e vaqueiros da região. Foi grande o interesse pelo local, vindo a despertar a presença do primeiro morador o canoeiro José Pedro, que fazia as passagens no rio, onde se estabelece com uma pequena casa de comércio (quitanda), onde vendia cachaça, rapadura, farinha de mandioca, milho e outros artigos de que necessitavam os viajantes.

Sabedor de um novo núcleo de população que se fixava no Porto das Caraíbas, no rio Balsas, o baiano Antônio Ferreira Jacobina, a Balsas chegou. Mercador de fumo, rabequista de um espírito comunicativo e folgazão, começou atrair muitas pessoas para o local. Com isso, novos casebres foram se agrupando pelo ambiente de alegria encontrada,  pela salubridade,  fartura e limpidez das águas do rio Balsas.

Jacobina, ganhando a simpatia do povo, com suas festanças e pagodeiras, tornou-se chefe do povoado o qual denominou ?Vila Nova?. Registra-se também, entre os habitantes de ?Vila Nova?, o violeiro Marcos Pia, cantador,  e repentista que tinha como mania  conversar rimando as palavras.

Em maio de 1879, Vila Nova possuía duas ruas, o largo da pracinha onde edificou-se uma pequena capela que tinha como santo de devoção Santo Antônio, e a outra que  acomodara novos habitantes, algumas famílias cearenses como Francisco Pedro de Farias, Minervino Satyro de Farias, Domingos Soares de Queirós (tangidos pelo flagelo da seca de 1877) e o negociante ambulante José Pedro, que em um bote de sua propriedade, vendia sal, estivas, remédios e mercadorias em geral, que eram trazidas do comércio de Teresina e negociadas com as famílias ribeirnhas que recebiam como forma de pagamento peles de animais silvestres, couro  de boi espichado, carnes secas e cereais.

Neste período notou-se grande influência de Domingos Soares de Queirós, natural do Rio Grande do Norte, casado com Dona Ana Joaquina de Queirós, professora das primeiras letras, seu filho Juvêncio Soares de Queirós,  autodidata que  deram grande contribuição para o crescimento da Vila.

Em l892, assumindo a liderança política da região de Balsas, o Deputado Estadual Padre Balduíno Pereira Maya, transforma-se em defensor do povo e de suas aspirações e com grande empenho pela autonomia Administrativa de Santo Antônio, tornando-se ideia fixa e em reunião do Congresso do Estado em 1892 propunha em sessão ordinária de 09 de  Agosto  do  mesmo ano,  o projeto de nº 06, elevando à categoria de Vila a Povoação de Santo Antônio de Balsas, que ficaria sendo o 4º Distrito da Comarca de Riachão e  sede do 2º Termo da referida comarca. 

Em tramitação ordinária, o projeto é votado e trans-formado em Lei, com o nº 15 de 07 de Setembro de 1892 e devidamente sancionado pelo Governador do Estado, Manuel Ignácio Belfort Vieira.

O novo Termo de Santo Antônio de Balsas terá por limites a linha que, partindo da Foz do rio Balsinha, todas as suas águas de um e outro lado, até as suas cabeceiras da Serra Geral; seguindo por esta na direção do sul todas as águas do rio Balsas até a sua cabeceira e pelo lado esquerdo do mesmo rio todas as suas águas até as cabeceiras do ribeirão Gado Bravo, por esta abaixo até a morada de Antônio José da Cunha, deste ponto em linha reta na direção do norte as fazendas Curral Velho, Sitio e Mato Seco, desde as cabeceiras do ribeirão Terra Nova desce ao rio Macapá por este abaixo até defronte da linha divisória de Loreto com Riachão e por esta linha abaixo até o rio Balsas.
O espírito pioneiro de Antônio Ferreira Jacobina seguido por José Pedro, este fazendo contínuas viagens de subida do rio Balsas far-se-ia necessário maior número de embarcação para atender à demanda comercial no novo porto Balsas.

Registra-se, segundo depoimento do Ex Presidente José Sarney, que em meados de 1815, o Sargento Alencar, viajante comprador de peles de animais na região do Alto Gerais de Balsas, teve todos os seus animais (cavalos e burros), que serviam de meio de transporte de suas mercadorias, acometidos de uma infecção da qual  morreram.

Levado pela necessidade de voltar a sua cidade de origem, adentrou?se aos brejos do sertão, colheu talos de buritis, construiu uma balsa, que serviu para transportar toda a sua mercadoria adquirida, até o comércio de Floriano e Teresina.

Segundo depoimento do Sr. Odilon Botelho, morador na cidade de Balsas por muitos anos, a partir daí, foi aumentando o movimento fluvial pelas águas do rio. 

As balsas, serviram por muito tempo como meio de transporte para as famílias balsenses, estudantes, pessoas enfermas, e de mercadorias como: cereais, coco babaçu, couro de boi, porcos, arroz, frutas e peles de animais silvestres. Eram construídas de talos de buritis com o comprimento de 20 metros e cobertas com palha de coco babaçu.

No controle das embarcações havia o mestre Raimundo Peta e contra-mestres Benigno e José Raimundo, que conduziam as mesmas por toda extensão do rio desviando dos galhos e troncos de madeiras.  As alimentações dos passageiros eram cozidos em panelas de ferro, em fogão trempe que consistia em três pedras grandes, abas-tecido  à lenha. 

À noite para melhor acomodação de todos, eram estendidas redes por toda extensão das balsas.  Geralmente eram feitas de algodão e fabricadas em tear local.

As viagens demoravam, em média, de 15 a 20 dias, dependendo do período chuvoso, pois se o rio estivesse cheio a viagem era mais rápida.

Segundo ainda, depoimento do Sr. Odilon Botelho, a preferência se dava pela bela vista da paisagem nativa a alegria reinante entre os viajantes.

Sabedora do grande fluxo de balsas pelas águas do rio, a empresa Oliveira, Pearce e Cia, com direção do Coronel Pedro Tomás de Oliveira, na tentativa de conquistar definitivamente o rio Balsas, chega a Vila de Santo Antônio de Balsas, no dia 26 de abril de l911.

No seu Livro Subsídios para História de Balsas Thucydides Barbosa descreve que foram dezessete dias de trabalho estafante onde a tripulação dotada de um poderoso guincho a vapor, ia removendo os tocos de madeira que obstruía o local e também decepando troncos e calharias marginais, que punham em perigo o novo pioneiro.

O gigante de ferro, com sua máquina a vapor e caldeira à lenha, flutuava sobre as águas do rio, enquanto os homens que faziam parte da expedição, com grandes esforços, sustentavam-se nas velhas gameleiras, para chegar à futura cidade de Balsas.

Cazuza Vasconcelos notificando o acontecimento, assim o descreve em "O Norte" nas comemorações alusivas ao grande feito.

?Pelas cinco horas da tarde no dia 26 de Abril, foi esta vila despertada pelos silvos do vapor Joaquim Cruz, conduzindo em seu bordo o Sr. Thomás William Pearce.

A partir de 11 de Julho de 1911, a navegação do rio Balsas ficou de fato estabelecida. Suprindo de sal o sertão fez deslocar-se para ali o eixo do comércio sertanejo.

Com o contínuo movimento de balsas e vapores, pelo  rio Balsas, o progresso acentuou-se e o deputado Thucydides Barbosa, representante da Zona sertaneja no Congresso Estadual apresentou, na sessão legislativa de 1918, um projeto que foi convertido na Lei nº 775, de 22 de Março de 1918, elevando a Vila à categoria de cidade, com a mesma denominação a atual Vila de Santo Antônio de Balsas. Pela mesma lei foi permitido o uso da palavra Balsas.

A cidade dá sinal de expansão, em face às necessidades e vasta transação comercial com as Praças de São Luís e  Piauí.  Em 1919   estabelece-se a linha telegráfica na cidade, na administração de Enéas Reis.

Neste mesmo ano, criou-se a primeira Associação de futebol a qual se denominou, Associação Esportiva Balsense? cuja diretoria ficou assim constituída: Presidente  Thucydides Barbosa; Vice-Presidente ? Mário Coelho; Secretário-Acendino Pinto e Tesoureiro  José de Carvalho Borba.

Registra-se também, no mesmo período, grande fluxo de viajantes vindos do Piauí e Goiás, e para melhor acomodação a estes vendedores existia  a ?Pensão do Comércio?, de propriedade de Inácia Matos e Petronília Matos, que depois se transformara no tradicional ?Hotel Santo Antônio?.

Pela Lei nº1.262, de 19 de Maio de 1882, foi criada uma cadeira de primeiras letras na povoação de Santo Antônio de Balsas do Município de Richão.

Em 11 de Maio de 1896, o Governo Estadual publicou o orçamento estadual para uma Escola Mista para o exercício de 1897, com a importância de 840,00 réis anuais.

Neste tempo, por intermédio do Governo do Estado do Maranhão, funcionava no Município a primeira escola pública que recebia orientação e a direção da educadora professora Maria Justina Serrão, filha de São Luís e formada na Escola Normal do Estado.

A instrução pública toma novo impulso com dedicação da mestra. Dão-se novo impulso e orientação ao ensino. Nasce a Escola Agrupada Arthur de Azevedo que mais tarde transforma-se em Grupo Escolar Luiz Rêgo, onde se contava com grande empenho do Padre Clóvis Vidigal, vigário, e do  seu auxiliar Padre Cincinato Ribeiro, ambos à frente da Paróquia  de Balsas.

Em 1926, o período econômico que vivia Balsas, motivou a presença de sírios e libaneses na cidade  formando a colônia através dos irmãos Bucar, Mamede Abdom e Salim, Elias Boabaid, José e Elias Kury e depois Elias Alfredo Kury libanês, Felipe Bucar e ainda José Salim, Salomão Auad, José Vicente, Francisco Naisser e Elias Bonaisser professor, que falava corretamente francês.

A colônia Sírio-Libanesa convida o Professor João Joca Rêgo, talentoso professor, que na época iniciara com distinção, os seus estudos no colégio Pedro II, no Rio de Janeiro. Chegando a Balsas fundou o ?Instituto Sírio Brasileiro?. Com uma visão ampla a respeito dos métodos de ensino associa-se ao Professor Melquíades Moreira Ferraz e funda o Instituto ?Gil Pires?.  Mais tarde com a colaboração de vários professores o ?Educandário Coelho Neto?.

Com o crescimento da população e a necessidade de se veicular os fatos e as notícias ocorridos na cidade e no sertão, Thucydides Barbosa, em 1925, cria o primeiro Jornal impresso denominado a ?Evolução? sob a direção de Ascendino Pinto ex-réporter da ?Província do Pará?, onde servia com o cargo de diretor da Recebedoria de Parnaíba-Piauí, tendo como redator chefe o Jovem João Batista Pereira da Silva. O referido jornal teve vida  efêmera.

Em fins de 1931, Thucydides Barbosa organizou a Empresa Tipográfica de Balsas ?Jornal de Balsas?.  Em 27 de Janeiro de 1932 era editado o primeiro número do jornal de Balsas, que teve grande aceitação na zona sertaneja, inteiramente imparcial nas competições políticas, como também pelo vasto e minucioso serviço telegráfico que mantinha de São Luís e do Rio de Janeiro.

Em 1945, imbuídos de novas ideias, e movidos pela democratização do país, os filhos de Balsas começaram a exercer novo tipo de liderança ou influenciar os mais velhos na prática de métodos de trabalho. Criaram diversas atividades funcionais.

Surge a segunda geração dos filhos ilustres e cultos como: Embaixador Braulino Botelho Barbosa, Cel Antônio Silva Neto, Oficial do Exército Dr. Antônio Ribeiro da Silva, Desembargador Aluísio Ribeiro da Silva, Doutores Luiz Gonzaga Pires e Zilo Pires.

Na Década de 1950, idealiza-se a criação do Ginásio Balsense, era motivado como instituição de formação educacional e cultural, sobretudo aos menos afortunados.

Assim, no dia 28 de fevereiro de 1953, solenemente, e observando a lei em vigor, realizou-se o primeiro exame de admissão com a seguinte Comissão Examinadora: Presidente ? Eloy Coe-lho Neto; Membros ? João Joca Rêgo Costa Júnior, Paulo de Tarso Fonseca, Roosevelt Moreira Cury, Hamedy Moreira Kury Queirós e Maria Isaura Albuquerque e o Inspetor Federal - Luis Viana Fonseca.

Não era propriedade de ninguém, nem se destinava a formar Patrimônio Econômico, apenas com ideal de formação educacional e cultural. A partir daí cria-se o primeiro estabelecimento de Ensino Médio na cidade de Balsas e de toda região sertaneja, inteiramente gratuita.

Neste período cria-se a Prelazia de Santo Antônio de Balsas, sob a experiência de evangelização na África e Portugal a ordem dos Combonianos, que em 1952, vindos do Rio de Janeiro chegam a Balsas no dia 12 de Junho, véspera do padroeiro Santo Antônio, os primeiros padres: Rino Carlesi, Diogo Parodi, Mário Vian e o irmão Sebastião Todesco para início de sua missão na vasta região sertaneja.

Em 1959, Monsenhor Diogo Parodi é nomeado pelo Papa João Paulo XXIII,  Bispo da Prelazia de Balsas , tendo sua sagração no Rio de Janeiro. Muito estimado pelo povo do sertão pela sua decidida energia e  obstinação em resolver os problemas que mais afligiam a população mais sofredora, constrói o Hospital São José de Balsas, Seminário São Pio X, a Escola Normal Dom Daniel Comboni, intensifica  programas de obras sociais e assistenciais e lança em Balsas a Pedra fundamental da Catedral Sagrado Coração de Jesus.

O período que compreende de l954 a l958, no segundo ano de administração do Prefeito Dr. Roosevelt Moreira Cury, médico, muito conceituado na época, começa a ser construída a Ponte de Madeira, uma grande obra, que veio facilitar a vida dos moradores da Tresidela e das fazendas circunvizinhas.

Foi inaugurada ainda no seu governo  e entregue à população de Balsas e Tresidela.

Registra-se na década de 1970 um grande fluxo de migrantes vindos de diversas partes do Brasil, na maioria do Rio de Grande do Sul-Gaúchos.

Os primeiros migrantes  localizaram-se na Região da ?Chapada dos Gerais de Balsas?, no extremo sul do município de Balsas, confrontando com o estado Tocantins. Esse processo não contou com o apoio dos Governos do Estado,  Pedro Neiva de Santana e Osvaldo Nunes Freire, que temendo  processo de grilagem que se espalhava pelo Centro-Oeste, não deram acolhida ou qualquer outro tipo de apoio a esses migrantes.

Tal reação não impediu a vinda de mais e mais famílias que, por conta própria, foram adquirindo propriedades de terceiros através de entidades financeiras que aqui se fixaram.

Hoje, Balsas conta com um número expressivo de gaúchos. Vale salientar um dos primeiros que aqui chegou, o senhor Leonardus Josephus Philipsen e seus filhos que muito contribuíram para o desenvolvimento da lavoura mecanizada na Região.

Com a divulgação das terras férteis para o plantio da soja, além dos Gaúchos, Balsas também tem atraído outros migrantes vindos de várias partes do Brasil como Paraná, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Pernambuco, Tocantins e Goiás. É notório encontrar-se ainda, pessoas descendentes de outros países atraídos pelo progresso da agricultura nos cerrados do município de Balsas.


Turismo em Balsas

O rio é o maior objeto de turismo de Balsas. Além da beleza límpida de suas águas que encanta os olhos, é um local de lazer, esporte e encontros das pessoas que vivem em Balsas.

Temos também um conjunto de três belíssimas quedas d'água que formam a cachoeira das Três Marias e servem de colírio para os olhos de seus visitantes.

A Cachoeira do Macapá é outro grande atrativo de nossa cidade, com seu belíssimo salto de 600 metros, que impressiona os visitantes pelo seu deslumbrante cenário. A cachoeira ainda guarda uma surpresa: o revoar das andorinhas ao amanhecer e anoitecer.

Quem chega a Balsas é recebido com carinho pelos balsenses, representados pela estátua de Santo Antônio, o santo padroeiro da cidade, que por sua vez dá a benção e proteção a todos.

Religiosidade em Balsas

Festejo de Santo Antônio
De todas AS festas religiosas esta é a principal NO município, por se tratar da festa do padroeiro da cidade. Começa NO dia primeiro e se prolonga até o dia treze de Junho, na igreja Matriz localizada na praça Getúlio Vargas, NO centro da cidade. Durante os 13 dias, AS missas são celebradas ao ar livre, NO patamar da Igreja, por padres da Paróquia de Balsas e cidades circunvizinhas.

O arraial inicia-se logo após a santa missa com leilão, confraternização e apresentações culturais.

Cada dia a celebração é baseada em um tema religioso e cabe a organização da noite dar um seguimento da sociedade ou bairro. Durante os treze dias de festejo a imagem de Santo Antônio visita todos os estabelecimentos locais retornando ao meio dia para a Igreja onde se realiza o terço. Inclui-se também a carreata com a imagem pelas ruas da cidade NO primeiro dia de festejo e procissão pelo Rio Balsas NO primeiro domingo do mês de Junho com encerramento NO Porto das Caraíbas.

A imagem desce em uma balsa confeccionada de talos de buriti, é acompanhada por barcos e boias.

O arraial se dá NO largo da Igreja Matriz. E todos os dias conta com a participação de órgãos instalados NO município,onde são apresentadas AS manifestações culturais das escolas e grupos.

Na barraquinha central, como em todas AS outras são servidas comidas e bebidas típicas, durante os treze dias de festejo. NO mês de maio, é com grande fervor que se festeja o mês de Maria, a Mãe de Jesus, que segue de 01 a 31 em todo o município.

O evento é organizado pelas devotas do sagrado coração de Jesus e Romeiras. Em oratório, a virgem Maria sai em peregrinação às famílias balsenses.

NO primeiro dia do mês de maio, onde se passa o dia e pernoita, é rezado o terço e feita a leitura do evangelho com comentário e reflexão.

NO dia seguinte, na saída da Nossa Senhora, a dona de casa contribui com donativos destinados aos mais necessitados.

NO dia 31 os oratórios destinam-se à igreja matriz onde é celebrada uma missa campal e Nossa Senhora é coroada pelos alunos do Colégio São Pio X. Em seguida é servido o chá da tia Maria com bolos e refrigerantes

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