Curvelândia, História e Geografia de Curvelândia | Mato Grosso

Curvelândia, História e Geografia de Curvelândia | Mato Grosso

Curvelândia, História e Geografia de Curvelândia | Mato Grosso

População: 5.550
Área da unidade territorial (Km²): 359,762
Densidade demográfica (hab/Km²): 13,53
Gentílico: Curvelandenses

História de Curvelândia

A primitiva denominação do lugar foi "Curva do Boi", posteriormente alterada para Curvelândia, no Estado de Mato Grosso.

Segundo depoimento do deputado José Lacerda, o nome Curva do Boi surgiu na década de setenta: "...vinha uma comitiva de bois da região de Rio Branco, eu era um dos boiadeiros, quando de repente, na curva surgiu um ônibus, atropelando nove bois, a partir deste fato o ponto passou a ser conhecido como Curva do Boi".

A história do lugar está intimamente ligada a duas personalidades da política mato-grossense, que não militavam na política na época do acidente, o então açougueiro e mais tarde brilhante advogado e deputado, José Lacerda, e ao ainda empresário do ramo de transporte rodoviário e também deputado Amador Tut.

O município de Curvelândia foi criado pela Lei Estadual nº 6.981, de 28 de janeiro de 1998, de autoria do deputado com território desmembrado dos municípios de Cáceres, Mirassol d`Oeste e Lambari d`Oeste.

Por ocasião da consulta plebiscitária inúmeros moradores do lugar manifestaram-se favoravelmente em documento enviado à Assembleia, dentre os quais os 15 primeiros nomes foram os seguintes: Airton Correia de Araújo, Edivan Gonçalves Ferreira, Valdemar Franco, Romildo Santana, Aparecido Pereira da Silva, Maria Pereira Lima Leal, Cleonisce Farias, Manoel Moura, Henrique Bissoli, José R. Pereira, Elias Mendes Leal, Elias Mendes Leal Filho, Vicente Rodrigues de Moura, José de Araújo e José Pedro da Silva.

Em 19 de junho de 1995, em documento assinado pelos vereadores de Lambari d`Oeste, srs. José Siviero, José Guilherme de Sene e Izaías Domingos, a Câmara Municipal daquele município aprovou moção de repúdio sobre a criação do município de Curvelândia, alegando que o município havia investido maciçamente nas áreas de saúde, educação, telefonia e malha viária, não havendo, portanto, necessidade da emancipação.

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